A localização de cada monitorado é transmitida pela rede de telefonia móvel através de uma VPN (rede virtual privada, um túnel de informação que é criptografado para evitar interceptações do sinal). Mas, como a cobertura de celular não é lá essas coisas, foi preciso criar uma adaptação tecnológica para o Brasil. Fontes do sistema prisional que não têm permissão para dar entrevistas me disseram que a maioria das tornozeleiras nacionais funciona com dois chips de operadoras diferentes (Claro, Vivo, Tim e Oi aparecem nos sites das fabricantes como parceiras). São escolhidos os chips das duas operadoras de telefonia que tiverem o sinal mais forte na região da casa do monitorado. Se um falhar, o outro entra em ação.
http://piaui.folha.uol.com.br/c/a-minha-se-chama-toto
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https://www.theguardian.com/technolog...ery-status-indicators-tracking-online
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http://www.wired.com/2015/05/even-fbi...rivacy-concerns-license-plate-readers
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http://www.dm.com.br/cidades/2014/03/mp-cobra-explicacoes-do-detran.html
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