“PRIVILÉGIOS DO PODER”:  AS ARMADILHAS E ESTRATÉGIAS DOS PODEROSOS PARA ABAFAREM  ILÍCITOS, CORRUPÇÕES, PREVARICAÇÕES E OUTRAS VARIANTES DOS CRIMES.

 

PERSEGUIÇÃO E DISCRIMINAÇÃO

A re-democratização do Brasil iniciou-se com um slogan do ex-presidente Ernesto Geisel (1975-1980), para conseguir a abertura política. Ele disse: “Esse negócio de matar é uma barbaridade, mas tem que ser” – justificou! Tinha que controlar a linha dura e exigia, compactuar com torturas e mortes. Era uma estratégia para não perder o controle sobre as Forças Armadas. Esta foi a avaliação do brasilianista, autor dos clássicos, Thomas Skidmore.

Pois, conforme o ex-presidente: “Só num país como o Brasil, na situação atual, eu poderia chegar à Presidência da República. Como é que se chega ao meu nome? Ora, porque fulano é cretino, sicrano é burro, beltrano é safado! Isso é Jeito?”

Ruy Barbosa, Itamar Franco, Adhemar de Barros, José Genoino, Luiz Inácio Lula da Silva, Vladmir Herzog, Chico Buarque de Holanda, Geraldo Vandre, Juca Chaves, Caetano Velloso, Plínio Marcos e inúmeros outros foram, condenados, presos e vítimas dos monstros do poder e responsáveis  pela repressão dos militares: Da era da perseguição, da era chamada “patriótica”. Da era dos torturadores, que ainda, alguns deles desfrutam o poder, atuando como justiceiros, apesar do negro currículo que carregam.

Os acima mencionados, como também, muitos outros, sofreram condenações, prisões, perseguições e alguns, mortos pelas torturas aplicadas. Tiveram que suportar, por muito tempo a discriminação e a perseguição, dos fariseus e parasitas que vivem entre nós escondidos atrás do escudo do poder.

Humanamente, os acima citados merecem todo o nosso respeito e consideração, porque foram vítimas dos urubus famintos, dos ambiciosos, dos criadores das circunstâncias desumanas para favorecer suas ambições. 

Eu também, fui vítima dessa perseguição por circunstâncias da minha especialidade profissional. Fui vítima por denunciar autoridades: corruptas, extorsionistas, traficantes de tóxicos contrabandistas de material eletrônico, de armas de foco, vendedores de passaportes, criadores de coberturas ilícitas, aproveitadores do poder, omissos,  coniventes de delitos, mandantes de assassinatos, ladrões da previdência social, prevaricadores, vendedores de porte de armas, “exportadores” de mulheres para prostituição no exterior, vendedores de sentenças, lobistas e estrategistas financeiros lesando a economia nacional e explorando os indefesos contribuintes. “Exportadores” de divisas para os paraísos fiscais e muitas outras “especialidades” criadas pelo caos que formaram os poderes dos regimes militares e políticos, diversificando o caos que hoje predomina que destaca internacionalmente o Brasil.

POR QUE FUI CONDENADO?

A seguir, vem a resposta: 

Fui profissional especializado em serviços de inteligência científica, contra-espionagem empresarial e política, destacado no combate do crime tecnológico e membro de importantes empresas internacionais do mesmo setor. Pioneiro no Brasil, há mais de três décadas; titular da empresa: SECRETEL, Serviço de Inteligência Científica Ltda. Prestei serviços de inteligência e ao combate do crime tecnológico à governos, órgãos de segurança estaduais e federais. Organizei as varreduras no gabinete do falecido ex-presidente da República, João Batista de Oliveira Figueiredo, como também, aos setores que reservam altíssima confiabilidade. Fui destaque por amigos, pela imprensa brasileira, como também, perseguido por autoridades omissas, corruptas e cúmplices dos mais variados crimes, que foram, e continuam freqüentes destaques da Mídia em geral.

Devido a essa especialidade, como acima exposto, fui especialmente credenciado e autorizado pelo próprio ex-diretor-geral da PF, delegado Romeu Tuma, (vide Site: www.sellinas.com.br/AutorizacaoFederal.htm), a representar a Polícia Federal no exterior a procura de equipamentos de segurança para sofisticar os serviços tecnológicos e científicos, daquela Entidade, apesar do uso indevido, daquela quadrilha e oposto de sua finalidade.

Treinei tecnologicamente a equipe anti-seqüestro, da Polícia Civil, criada e organizada, naquela oportunidade, pelo delegado da Polícia Civil, Dr. Jorge Henry Millard.

Por circunstâncias dos serviços acima expostos, vinham ao meu conhecimento, escândalos e ilícitos de toda natureza que envolviam inúmeras autoridades federais. Levava ao conhecimento dos responsáveis das graves ocorrências e os alertava mediante cartas registradas no 1º Cartório de Títulos e Documentos, para que eles tomassem conhecimento das irregularidades que se desenvolviam nos setores de suas responsabilidades.

Como reciprocidade ao acima exposto, fui premiado com processos estrategicamente armados, por autoridades corruptas, ao ponto de sentir a necessidade de auto-exilar-me ao exterior durante cinco anos, afim de neutralizar minha extinção física prometida e programada, em meados de 1989, pelos cúmplices de ilícitos, acima mencionados.

Neguei freqüentemente aceitar propinas, oferecidas, pelos responsáveis dos crimes expostos mencionados. Fui condenado e desmoralizado em condições extremamente abusivas.

Restou-me a me defender, com enormes publicações aos jornais como informe publicitário, como também, por cartas abertas que traziam o título: IMPUNIDADE. Apontando fatos comprovados e escândalos, dando conhecimento aos Três Poderes da Nação e especialmente dirigidos aos: ex-: presidente da República José Sarney; presidente do Supremo Tribunal Federal Dr. José Néri da Silveira; ao presidente da Câmara Federal dos Deputados Dr. Paes de Andrade; ao ministro da Justiça Dr. Paulo Brossard e posteriormente ao ministro substituto Dr. Oscar Dias Corrêa que prometia (este último), moralizar o Brasil a qualquer custo. Não conseguiu!

Seguem os escândalo e corrupções por mim denunciados:

Armaram processos que além de me condenarem com a Lei da Imprensa, por denunciá-los, industrializaram processos criminais e me atribuíram crimes de estelionato (!!!), e de contrabandista.

O Juiz federal João Carlos da Rocha Mattos arquitetou todas as estratégias jurídicas para destruir-me. Ordenou incinerar os equipamentos que haviam retirados da minha empresa nas buscas e apreensões, que além de fazer parte do ferramental para o meu trabalho contra o crime tecnológico que vinha oferecendo, conforme acima exposto. Serviram, durante oito anos nos seminários tecnológicos que oferecia graciosamente aos policiais federais, estaduais ou, para os serviços que eram freqüentemente solicitados pelo comando da Polícia Federal. Todos legalmente importados, por firmas multinacionais, como também, parte deles, fabricados pela Ibranovi no Brasil, que eu fazia parte como sócio naquela sociedade. Todos, incinerados dois anos antes de serem julgados e concluídos os processos que me armaram, junto com a documentação fiscal dos mesmos, sem contarem com as cópias autenticadas que eu havia confiadas em residências de amigos. Foi uma estratégia de Rocha Mattos para transformar a real finalidade dos mesmos.

Os criminosos da sociedade brasileira planejam e aplicam as mesmas técnicas e estilo dos crimes que atribuíam contra os torturados ou denunciantes, durante a época da repressão, e ainda pelas mesmas pessoas daquela horrorosa lembrança. E conforme declarações de Romeu Tuma Júnior (filho do ex-diretor-geral da PF Romeu Tuma naquela oportunidade e, atualmente senador da República, e ainda ex-diretor do DEOPS – daquele antro de torturas que ele dirigia junto com o delegado torturador-matador Sergio Paranhos Fleury - durante a repressão). Ele, [Tuma Junior] confessa a tática que aplicam os denunciados para se protegerem de acusações é desmoralizar os denunciantes (vide Site: www.sellinas.com.br/TumaJuniorConfeca.htm).   

Me processaram como extorsionista, utilizando os meus alertas documentados, dirigidos à eles argumentando que meu objetivo era de extorqui-los (!!!).     

Fui intensivamente perseguido (vide Site: www.gs1.com.br/reporter/Mentindo.htm).

Programaram minha extinção física como “queima de arquivo”. Incendiaram a residência do meu defensor advogado dr. Antônio Roberto Barbosa (vide B/O no Site: www.sellinas.com.br/BO.htm). Armaram processos de toda natureza, ricos em constrangimentos ilegais, que resultaram em injustas condenações e penas, pela Justiça Federal de Rocha Mattos e de seus amigos juízes de sua influência, que superavam os dez anos de prisão. Penas essas, prescritas, por serem consideradas improcedentes, pela Justiça Estadual de São Paulo.

Rocha Mattos, impossibilitava a transferência dos meus processos, que se encontravam bloqueados pelos exploradores da Justiça Federal, junto com a colaboração do juiz Ali Mazloum (também denunciado e apontado pela OPERAÇÃO ANACONDA fazendo parte da mesma quadrilha), que favorecia Rocha Mattos dificultando, por sua vez, a transferência dos meus processos à Justiça Estadual, visando perpetuar minha perseguição, como também, a minha prisão sobre o domínio federal, e na responsabilidade do delegado da Polícia Federal José Augusto Bellini (também denunciado pelo Ministério Público, por formação de quadrilha. Preso, também, envolvido nos escândalos de corrupção, conforme denúncias do Ministério Público Federal, em conseqüência daquela OPERAÇÃO ANACONDA).

IMPORTANTE: Inúmeras outras provas irrefutáveis, comprovantes de toda natureza, histórico dos fatos, encontram-se na minha Biografia, editada por: Thedóroro Scamnákis, publicada na Internet, há mais de oito anos, no site: www.sellinas.com.br e outros alertas no site: www.gs1.com.br/impunity. -  www.sellinas.com www.anakonda.com.br  - www.intocaveis.com.br     e outros.

E PARA CONCLUIR: Graças às sindicâncias ordenadas pelo ex-presidente da República Itamar Franco, com auxilio do ex-presidente do Congresso Mauro Benevides, como também, do ex-ministro da Justiça Maurício Corrêa (atualmente presidente do Supremo Tribunal Federal), destacando inclusive o interesse do Exmo. Sr. ministro do Exército, daquela oportunidade, Gal. Carlos Tinoco, que ordenou o esclarecimento dos fatos; e ainda, a intensiva colaboração da Deputada Cidinha Campos durante o meu auto-exílio na Europa, resultaram o meu regresso com segurança ao Brasil, após cinco anos de auto-exílio (1989-1994).

Georges P. Sellinas

 

Arquivo: D:\Documentos2\DISTRIBUICAO\BIOGRAFIA-Sellinas