Folha de São Paulo, 25 de Fevereiro de
1994
Fiel Transcrição:
DÍVIDA TRABALHISTA
Presidente
do BC obtém habeas corpus
Da Sucursal de Brasília O
presidente do Banco Central, Pedro Malan, não corre mais o risco de ser preso por causa
do não pagamento da dívida trabalhista referente ao expurgo de inflação sofrido pelos
salários nos Planos Bresser e Verão. Segundo o procurador-geral do banco, Daniel
Rodrigues Alves, Malan já obteve um habeas corpus preventivo.
O habeas corpus foi solicitado depois |
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que a juíza Sandra Nara Silva. da
Justiça Trabalhista no Distrito Federal, deu 48 horas para o
pagamento de US$ 52 milhões ao funcionalismo do banco, referentes ao Plano Bresser.
No pedido, o banco alegou que é preciso esperar o julgamento de mandado de segurança
impetrado junto ao próprio TRT, contestando o pagamento imediato. O prazo de 48 horas
acabou ontem pela manhã. |
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Diário Popular, 31 de março
de 1999
Fiel Transcrição:
JUSTIÇA
Delegado deixa a
prisão mas não comenta o caso:

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OS...
FAVORECIDOS... Continuam
até hoje!!! |
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O delegado Gilberto
Aparecido Américo, chefe da Delegacia de Combate ao Crime Organizado e Inquéritos
Especiais da Polícia Federal em São Paulo (Delecoie/PF), foi libertado graças a uma liminar concedida em habeas-corpus pelo desembargador federal Souza Pires, do Tribunal Regional
Federal (TRF). A reportagem conversou ontem com Américo, que preferiu não comentar os
motivos de sua prisão que durou três dias. A prisão preventiva do policial fora decretada sexta-feira pelo
juiz Ali Mazloum, da 7a Vara Criminal Federal. O delegado é acusado de forjar provas com
o objetivo de envolver Mazloun e uma juíza nas investigações contra o estelionatário
Renato Esteves |
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de Alencar
Arraes. O desembargador, em sua
decisão, mandou que a Corregedoria da Justiça Federal apure eventual envolvimento do
juiz Mazloum com Arraes. O juiz, porém, já enviou cópia da decretação da prisão
preventiva de Américo para o ministro da Justiça, Renan Calheiros. O juiz Mazloum quer
que o ministro tome ciência do que ele chama de
"distribuição anômala" dos inquéritos da PF em São Paulo. Segundo fundamentação do juiz, a perícia comprovou que seu nome e
da juíza Christine Santini Muriel teriam sido incluídos na listagem do computador de
Arraes, no dia seguinte ao interrogatório do estelionatário que disse estar sendo
vítima de chantagem e extorsão por parte de policiais federais. |
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